Vida Rotária (2)

Entrei para o Rotary Clube de Vila Real em finais de 2001, após comparecer em algumas reuniões do clube como convidado e como palestrante. Desde logo procurei informar-me o mais possível sobre Rotary, o que é, o que representa, o objectivo que pretende atingir, etc.

A perspectiva de me tornar rotário pareceu-me uma oportunidade única para poder colocar aquilo que sou como pessoa e como profissional ao serviço de causas e de outras pessoas.

 

O dia em que se deu a minha admissão oficial foi de grande significado na minha vida. Comecei, de imediato, a ser rotário pois, passado alguns dias, fui pela primeira vez a Timor e, nos dois meses que lá estive, estava sempre atento a ver o que Rotary já andava por ali a fazer e, para mim muito mais importante, a ver o que eu, Manuel Cordeiro membro do Rotary Club de Vila Real, poderia fazer por aquela gente que necessitava de tudo. Este meu contacto com a realidade timorense, logo após a realização do referendo, marcou-me para sempre como pessoa e, consequentemente, permitiu-me dar corpo aos ideais de Rotary que abraçara há tão pouco tempo.

No entanto só na minha segunda ida é que fui pela primeira vez a uma reunião do Rotary Club de Díli. Pude assim conhecer alguns dos seus membros, nomeadamente pessoas que trabalhavam para as Nações Unidas, UNICEF, embaixadas e mesmo o Embaixador de então dos Estados Unidos.

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