Abílio Guerra Junqueiro

 

 

"Toda a alegria vem do amor, e todo o amor inclui o sofrimento".

 

Abílio Manuel Guerra Junqueiro nasceu em Freixo de Espada à Cinta, em 1850.

Era filho de Ana Maria Guerra e de José António Junqueiro. Pela parte materna era neto de Francisca Sanches Massa, de Freixo e bisneto de Francisca Sanches, de Mazouco e de Bento Fernandes Massa, de Freixo.

Filho de pais ricos e rigorosos seguidores da fé católica, Guerra Junqueiro frequentou a Faculdade de Teologia, entre 1866 e 1868. Mas, largou a ideia de ser padre e se dedicou ao Direito, indo estudar na Universidade de Coimbra, onde se formou em 1873.

Foi a partir dessa época que passou a frequentar o círculo dos políticos e intelectuais da cidade. Foi em 1866, que publicou o seu primeiro livro “Mysticae nuptiae”, a que se seguiu  “A morte de D. João“, em 1874. No ano seguinte, começou a colaborar na revista Lanterna Mágica e publicou sua obra mais conhecida, “A velhice do Padre Eterno".
Foi secretário dos governos de Angra e Viana. Era filiado no Partido Progressista, monárquico, que estava na oposição de 1879, tendo sido deputado pelo círculo de Quelimane, Moçambique em 1880.  

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