Leigos para o Desenvolvimento (2)

A actuação dos Leigos para o Desenvolvimento centra-se nas seguintes áreas de intervenção: 1) Dinamização e Organização Comunitária, 2) Educação e Formação, 3) Empreendedorismo e Empregabilidade, 4) Capacitação de Agentes Locais, 5) Promoção do Voluntariado e 6) Pastoral.

Concretizando para cada um das seis áreas, os objectivos são conseguidos como segue: na 1) mobilizando as pessoas e as associações de base local, promovendo o desenvolvimento comunitário, da identidade e da coesão social, fomentando a capacidade de auto-organização, de trabalho integrado e partilhado e estimulando a dinamização de Grupos Comunitários; no que respeita à 2) promovendo a criação e a qualificação de infra-estruturas educativas, desenvolvendo projectos nos vários níveis de ensino, desde o pré-escolar até ao universitário, trabalhando em contexto de educação formal, não formal e informal; quanto à 3) promovendo projectos com vista ao aumento de rendimentos da população, desenvolvendo formação profissional e fazendo acções de desenvolvimento de competências, implementando espaços de formação e de aprendizagem; na 4) estimulando a autonomização dos nossos parceiros, estruturas e agentes locais, investindo na formação de recursos humanos locais e na capacitação contínua, em contexto, em competências pedagógicas, de gestão, coordenação, organização, contabilidade e angariação de fundos; a 5) é conseguida assumindo o voluntariado como uma forma de estar na vida e como uma escola de cidadania com um compromisso que dura um ano, no mínimo; finalmente a 6) é levada à prática colaborando nas actividades pastorais das estruturas locais da Igreja, nomeadamente, em catequese, grupos de jovens, retiros e grupos pastorais da diocese.

São Tomé foi onde iniciaram as suas actividades. Neste momento estão em Timor, Moçambique Angola e Portugal.

Tenho tido contactos com vários dos seus voluntários e responsáveis em Portugal. No âmbito da minha condição de rotário, desenvolvi vários projectos em parceria com eles. Confesso que é um privilégio tê-los como parceiros. Exercem o voluntariado como eu o concebo, com grande profissionalismo e responsabilidade.

Os contactos mais estreitos que tivemos foram em Timor, com o Manuel, o Duarte e a Matilde, a Joana, a Diana, a Sofia e a Catarina. Convivemos várias vezes, tendo como pretexto, quase sempre, os projectos que tínhamos em comum. Sem a sua ajuda não seria possível levar os projectos até ao fim com o rigor que se exige quando estão em jogo recursos financeiros provenientes de instituições de grande credibilidade como é a Rotary Foudation e os clubes rotários.

Neste momento somos parceiros em Moçambique, no Niassa. Espero que continuemos a trabalhar juntos pois quem fica a ganhar é quem mais precisa.

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