Leigos para o Desenvolvimento (1)

 

Leigos para o Desenvolvimento (1)

No dia 11 de Abril de 1986, nasceu uma ONG – Organização Não-Governamental de Cooperação para o Desenvolvimento, chamada Leigos para o Desenvolvimento. Trata-se de uma Associação Católica, que partilha com os Jesuítas princípios e missões comuns, ao nível da promoção do Desenvolvimento Humano e Comunitário, tendo como factores determinantes para a construção de um mundo mais justo e solidário, o Espírito de Gratuidade, a Responsabilidade, a Qualidade e a Participação.

Apareceram a partir de uma ideia do Padre António Vaz Pinto, logo abraçada por outros amigos, que consistia em colocar o seu saber ao serviço dos povos dos novos países de língua oficial portuguesa. A ideia tornou-se realidade com a criação, em Lisboa, no ano de 1984, do CUPAV – Centro Universitário Padre António Vieira. Era necessário interessar pessoas que estivessem disponíveis para ajudar quem necessitasse de ajuda. Logo no início houve várias que mostraram essa disponibilidade, tendo todas em comum um espírito de solidariedade e alguma dose de espírito de aventura, pondo em cada um dos seus actos uma perspectiva cristã e comunitária.

 

Embora tenha começado em Lisboa, depressa começaram a aparecer jovens de todo o País disponíveis a ser voluntários, permitindo assim que a instituição esteja, neste momento, em vários Países como São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Timor-leste.

Têm como missão promover o desenvolvimento integral e integrado de pessoas e comunidades desses países, com vista à sua capacitação e autonomização, através do testemunho e da intervenção preferencial dos seus voluntários que agem como missionários qualificados.

Trata-se de um ONG que se rege por valores muito ligados à identidade cristã sendo a intervenção dos seus membros baseada nesses valores e na promoção da dignidade humana. Combatem a desigualdade, a pobreza e a exclusão social, colocando-se ao serviço do desenvolvimento de comunidades e povos mais fragilizados, de modo a que adquiram capacitações para poderem ser autónomos.

Aceitem um abraço do,

Manuel Cordeiro

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